O deputado estadual da Paraíba, Wallber Virgolino (Patriota), denunciou, em suas redes sociais, que o “número 2” da facção paraibana Okaida preso em Parnamirim, Dijanilson Meireles de Lima, conhecido como “Sapoti”, de 37 anos, é servidor da Prefeitura de João Pessoa. Conforme dito pelo parlamentar, Sapoti já possui, há pelo menos um ano, a remuneração de R$ 8 mil com o cargo de “vigilante”.
Wallber usou a publicação para relembrar uma afirmação feita no período eleitoral de que um candidato a prefeito teria ligação com o crime organizado e insinua que esse nome pode ser o do atual prefeito da capital, Cícero Lucena (PP). Virgolino, para quem não lembra, foi secretário estadual de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte.
Sapoti morava há 5 meses no bairro de Cajupiranga, em Parnamirim, Grande Natal, onde foi localizado pelas forças de segurança. No momento da abordagem à residência, Sapoti apresentou um RG falso.
Junto dele foi encontrada uma pistola calibre 380, com seis munições. O foragido foi conduzido até a base da Deicor onde foi dado cumprimento ao mandado de prisão em aberto. O homem ainda foi autuado por porte ilegal de arma e uso de documento falso.
Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), de forma integrada com a Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio da Paraíba (DCCPTA) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), conseguiram prender o foragido, Dijanilson Meireles de Lima, conhecido como “Sapoti”, de 37 anos de idade, na noite desse domingo (29).
Jair Sampaio