A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (25), uma operação para desarticular um esquema de invasão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por meio do aplicativo e-Título.
A TV Globo apurou que a fraude é cadastral, ou seja, informações incorretas de eleitores eram inseridas no sistema. Não há relação com urnas ou o sistema de segurança do TSE.
O TSE identificou 158 registros de irregularidades realizadas por meio do aplicativo, que vão desde a emissão de título de eleitor até a inscrição como mesário voluntário, em nome das vítimas.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (25), uma operação para desarticular um esquema de invasão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por meio do aplicativo e-Título. Entre as vítimas estão atletas, artistas, políticos e empresários — não identificadas pela corporação até a última atualização desta reportagem.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp.
De acordo com o TSE, a invasão não envolve as urnas ou sistemas de segurança do TSE. A TV Globo apurou que a fraude é cadastral, ou seja, informações incorretas de eleitores eram inseridas no sistema.
Segundo as investigações da “Operação Eleitor Protegido”, o TSE identificou 158 registros de irregularidades realizadas por meio do aplicativo, que vão desde a emissão de título de eleitor até a inscrição como mesário voluntário, em nome das vítimas.
No entanto, segundo a PF, nenhum dos documentos gerados de maneira fraudulenta foram usados. Os crimes ocorreram em 2023 e identificados em julho do ano passado, quando teve início a investigação.
Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), São Miguel do Gostoso (RN) e Maracanaú (CE).
De acordo com a PF, os investigados devem responder pelo crime de invasão de dispositivo informático.
LEIA TAMBÉM:
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
Fonte: g1 RN