Justiça anula condenação por estupro de massagista e absolve empresário Thiago Brennand

Foto: Fantástico/ Reprodução

Justiça de São Paulo anulou uma condenação de estupro de uma massagista contra Thiago Brennand e absolveu o empresário pelo crime sexual. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (11) pela TV Globo e pelo g1. Cabe recurso.

Ele, no entanto, segue preso. Tem mais três condenações por outros crimes _dois estupros e uma lesão corporal.

A decisão que o absolveu pelo estupro da massagista foi dada recentemente por uma das câmaras do Tribunal de Justiça (TJ), que representa a segunda instância da Justiça. Os desembargadores atenderam pedido da defesa de Brennand para revisar a sentença do julgamento de janeiro deste ano da primeira instância da Justiça.

Nesse caso, o empresário havia sido condenado a 8 anos de prisão em regime fechado por estuprar a massagista na residência dele em Porto Feliz, interior paulista. O crime foi cometido em 2022, segundo o Ministério Público (MP).

Mas o advogado Roberto Podval, que defende Brennand, recorreu da sentença numa câmara de revisão criminal do TJ.

Por dois votos a favor e um contrário, os magistrados entenderam que não havia provas de que o empresário estuprou a vítima. O réu sempre negou o crime e havia dito que a relação entre ele e a mulher tinha sido consensual.

Desse modo, por maioria, o colegiado reformulou a sentença anterior, que o havia condenado, e deu uma nova decisão, absolvendo o réu do crime de estupro. Cabe recurso também ao MP nas instâncias superiores da Justiça para recorrer da decisão.

 

Essa foi a primeira condenação anulada em favor de Brennand. Apesar dessa absolvição, o empresário continuará preso porque foi condenado a prisão em outros casos. No total, ele tem mais três condenações (duas por estupro e uma por lesão):

 

Brenannd cumpre as penas na penitenciária de Tremembé, no interior do estado. Atualmente ele responde preso a mais outros três processos criminais. O empresário é réu em cada um deles também por estupros contra mulheres.

Fonte: g1

Fonte: Blog do BG